terça-feira, 8 de junho de 2010

Astrologia Preditiva ou Previsional – Noções Introdutórias

A Astrologia Preditiva é uma especialização da Astrologia que objetiva realizar previsões de fatos concretos e psicológicos, que potencialmente possuem uma alta probabilidade de ocorrerem, e são identificados por um conjunto sistêmico de técnicas simultâneas.
Na Astrologia Natal – outra especialidade da Astrologia que estuda o Horóscopo pessoal ou Mapa Astral – aprendemos a interpretar um Mapa Natal levantando suas potencialidades e tendências, bem como promessas de vida marcadas por diversos pontos estudados. Na Astrologia Previsional estudamos quando estes fatos poderão se concretizar.
O mapa natal, mapa astral ou horóscopo individual descreve a vida se desenrolando do nascimento à velhice[1], carregado de potencialidades e promessas prontas a serem detonadas num momento preciso da vida do indivíduo.
Ribeiro afirma que a previsão é uma técnica de conhecer em avanço, que energias planetárias estarão influenciando o comportamento e as reações psicológicas de uma pessoa, num determinado tempo. Como a própria autora pontua, citando C. G. Jung, “quando o indivíduo não está consciente de uma energia, ela se manifesta exteriormente numa fatalidade”[2].
Devemos deixar claro que, como nos mostra Morin de Villefranche, astrólogo do século XVII, os astros “inclinam”, mas não “determinam” fatos e acontecimentos, embora muito do que se estuda em previsões ou num tema natal são evidências e possibilidades que de fato ocorrem, sendo então a previsão um instrumento útil para podermos vivenciar melhor qualquer situação à nossa frente.
Como argumenta Judy Hall,

Observando o movimento diário dos planetas e calculando como ele afetará o signo solar ou o mapa natal de alguém, o astrólogo consegue prever acontecimentos, reconhecer a possibilidade de mudança e identificar oportunidades ou bloqueios no caminho (...); compreendendo a progressão dos planetas, você pode aprender a usar as mudanças a seu favor[3].

Existem inúmeras técnicas de previsão na Astrologia Previsional. Entre essas destacam-se:

1. Progressões Secundárias;
2. Trânsitos;
3. Lunações e Eclipses;
4. Revoluções.

Há ainda duas técnicas muito importantes:

5. Grandes Conjunções e Ciclos Planetários;
6. Direções Simbólicas.

Por fim, ainda podemos citar:

7. Pró Luna;
8. Revolução Sinódica;
9. Revolução Diurnal;
10. Fatum ou Meio do Céu Evolutivo;
11. Ponto Idade ou Age Point;
12. Direções Primárias.

As técnicas principais que pretendo discutir são as seis primeiras citadas.
O primeiro axioma que afirmo com veemência é o de que o procedimento de previsão deve ser feito com o uso conjunto de todas essas técnicas, simultaneamente.
Assim, não adianta utilizar apenas a técnica de trânsitos, sem utilizar a de progressões, ou utilizar apenas as lunações ou as revoluções, sem associá-las às outras técnicas restantes, pois o resultado final pode ser falho ou incompleto.
O conceito de previsão é probabilístico, e não restritamente determinístico. Assim, até é possível realizar “alguma” previsão com uma ou outra técnica isolada, porém as previsões mais confiáveis, com alta probabilidade de ocorrerem, só são possíveis quando todas as técnicas são utilizadas em conjunto, inclusive e obrigatoriamente, com o Mapa Natal.
Vejamos um exemplo: se ocorrer um determinado trânsito de um planeta indicando ganhos financeiros, até é possível que isso ocorra, mas a probabilidade efetiva de que essa possibilidade se concretize será muito maior, se existirem posicionamentos astrológicos similares à interpretação de “ganhos financeiros” também nas outras técnicas. Assim, se houver posicionamentos favoráveis nos mapas de trânsitos, progressões e lunações, para ganhos financeiros essa previsão tem muito mais chances de ocorrer, do que se houver apenas uma posição isolada no mapa de trânsitos ou progressões, ou ainda, se só houver um posicionamento no mapa de revolução solar ou de lunações.
Nesses últimos casos, com apenas uma posição isolada em alguma técnica particular, o evento previsto, com baixa probabilidade de se efetivar, pode simplesmente não ocorrer. Esse tipo de “erro” costuma acontecer com iniciantes no emprego da Astrologia de Previsão, que atentam insistentemente para apenas um ou outro ponto de um mapa ou técnica, e ignoram a visão de conjunto que a orientação holística e sistêmica da técnica astrológica exige.
Vejamos algumas definições e comentários das principais técnicas da Astrologia Previsional.

Progressões Secundárias

Progressão é talvez a mais antiga das técnicas de previsão e desenvolvimento do mapa natal. A definição formulada pelo estudioso e pesquisador francês Henri Gouchon é a seguinte:

Progressões são todos os movimentos reais ou fictícios atribuídos aos astros durante as horas ou dias que se seguem ao nascimento. Estes movimentos vão gerar, em relação ao Céu Natal, numerosos aspectos fáceis ou difíceis que, estarão, em princípio, relacionados com os acontecimentos da vida[4].

Assim, as progressões representam movimentos nos quais um curto período de tempo projeta-se, por analogia, num longo período.
Existem três principais tipos de progressão, entre outras:

1) Progressões Primárias " utiliza os movimentos reais ocorridos durante as horas que se seguem ao nascimento.
2) Progressões Secundárias " utiliza os movimentos reais nos dias que se seguem ao nascimento.
3) Progressões Simbólicas " Utiliza os movimentos fictícios baseados apenas no movimento do Sol.

A técnica de Progressão Secundária – uma das mais antigas e empiricamente comprovadas durante séculos – desdobra-se em duas etapas: (1) Progressão Direta e (2) Progressão Pré-Natal ou Conversa.
A técnica de Progressão Secundária é extremamente simples, enquanto método, mas seus resultados são bem significativos. A técnica baseia-se na equivalência de que cada dia da efeméride corresponde a um ano de sua vida. Trata-se, portanto, simplesmente de substituir um dia por um ano de vida. Se uma pessoa está com 20 anos de idade, levanta-se um mapa para 20 dias a contar da data de nascimento. Por exemplo, se você nasceu em 04 de março de 1973, e quiser saber sobre as tendências para seu vigésimo ano de vida, procura-se então as posições planetárias para o dia 24 de março de 1973.
Após isso, verifica-se os aspectos que esses novos posicionamentos planetários fazem com a sua carta natal. A esse procedimento chamamos Progressão Direta. Esta mesma correspondência pode ser feita de maneira inversa, contando-se os dias para trás da data de nascimento, ao que se chama Progressão Pré-Natal ou Conversa.
Vimos que, enquanto o mapa natal mostra como a pessoa é, sua estrutura, suas tendências e potencialidades, bem como o que está prometido para ela, as progressões indicam as mudanças que ocorrem e marcam a vida, o desenvolvimento e a evolução pessoal. Em outras palavras, enquanto o mapa natal apresenta o que a pessoa é, as progressões descrevem como ela está, qual a sua disposição geral em dada ocasião, e como a pessoa se encontra na sua caminhada como ser humano, em um dado momento[5]. As progressões são, no final das contas, ciclos de crescimento.
É importante frisar que não se deve utilizar essas técnicas de progressões, nem nenhuma técnica astrológica de predição sem referência ao mapa natal. Segundo Hastings, com o mapa secundário progredido é preciso dispor tanto do mapa natal como dos trânsitos dos planetas exteriores para fazer previsões corretas[6]. Nesse ponto, devemos enfatizar que astrólogos sérios não “adivinham magicamente” acontecimentos, mas apenas calculam tendências, probabilidades e possibilidades, que dependem muito, para serem concretizadas, da cambiante faculdade do livre-arbítrio.
Gouchon e Carter complementam que as progressões devem ser conjugadas com as várias outras técnicas da Astrologia Preditiva: Revoluções, trânsitos, lunações, eclipses, evolutivos etc.
Por outro lado, a importância das progressões é de tal natureza, que há 18 séculos um axioma da Astrologia Preditiva vem se mantendo. Esse postulado afirma que “nenhum acontecimento importante pode ocorrer sem que esteja indicado por uma direção da natureza do evento”[7]. Essa direção é o outro termo pelo qual as progressões também são conhecidas.
Concluímos, que na conjugação das progressões secundárias, trânsitos, lunações, revoluções e outros ciclos, as progressões são prioritárias, constituindo-se como pontos de partida que dão as direções preliminares de todo o trabalho preditivo. Como pontua Beranger, as “Progressões são a base para qualquer previsão formulada com seriedade”[8].

Trânsitos

Os trânsitos correspondem à passagem diária dos planetas sobre o mapa natal da pessoa.
A técnica consiste em pesquisar as efemérides, num determinado dia, localizando os planetas nas coordenadas zodiacais do momento. Compara-se essas posições dos planetas em trânsito, com os dos planetas radicais (ou seja, os planetas do mapa natal).
O planeta em trânsito (movimento) é chamado de planeta transitante. O planeta radical que recebe aspectos do planeta transitante é chamado de planeta transitado. Assim, deve-se considerar que o planeta transitante (em movimento) afetará o planeta transitado (radical ou natal) de acordo com suas energias particulares e também de acordo com a posição original do planeta que recebe o aspecto no mapa natal (casa e signo em que se localiza e casa que rege).
Os planetas em trânsito ao mudarem de posição por signo e casa, levam os acontecimentos que influenciam a Carta Natal, inclusive através dos novos aspectos que os planetas radicais recebem dos transitantes. Além disso, quando um planeta em trânsito ativa um planeta no mapa natal, ativará a seu tempo, por órbita de trânsito, os planetas aspectados por ele no mapa natal.
Nesse ponto, porém, é importante salientar, por enquanto, que a ocorrência de trânsitos indicando uma dada situação, sem a presença de direções (ou progressões) capazes de apoiar a possibilidade, pode indicar uma tendência muito “fraca” ou “reduzida” que simplesmente não se concretize, ou pode promover a ocasião e até o acontecimento, mas sua influência sobre rumo da vida é passageiro, sutil ou pouco perceptível[9]. Esse postulado empírico corrobora a inutilidade e/ou as limitações de se analisar os trânsitos isoladamente, sem levar em conta, as progressões.

Lunações e Eclipses

Lunação, ou mais conhecida popularmente como Lua Nova, é o momento da conjunção Sol e Lua, ocorrendo num intervalo de 28 dias entre uma e outra. Quando se faz sua análise considera-se também a Lua Cheia que ocorre imediatamente depois (14 dias aproximadamente), quando a Lua e o Sol estão em oposição; tanto que Cunningham chega a definir as Lunações como sendo os ciclos de Luas Cheias e Luas Novas que ocorrem no ano[10].
Todos os meses ocorre uma Lunação, e às vezes até duas, uma vez que a Lua leva 28 dias para dar uma volta completa no Zodíaco. Isso faz com que ocorram 13 lunações por ano. As lunações podem ser simples ou com eclipse.
As Lunações (simples) indicam possibilidades de acontecimentos nas casas onde ocorrem. Esses acontecimentos nem sempre ocorrem na Lua Nova, mas são trazidos pela Lua Cheia imediatamente posterior, aproximadamente 14 dias após a Lunação, podendo acionar o fato previsto. Ou seja, se você tiver uma lunação na Casa 2 (do dinheiro) algum evento novo deve acontecer nessa área da vida, e seu clímax será visível 14 dias depois na Lua Cheia. Às vezes o evento só é nítido na Lua Cheia, mas alguma coisa disparou o processo na Lua Nova (Lunação).
Quando ocorre um Eclipse Solar (que também é um tipo especial de Lunação), um evento mais significativo ainda deve acontecer, relacionada à Casa onde ocorreu o eclipse. Mas o seu auge ocorre na próxima lunação que fizer quadratura ao ponto fixado pelo eclipse, normalmente na terceira lunação após três meses (lembremos que em média ocorre uma lunação por mês, seguindo a trajetória do trânsito do Sol pelas 12 casas do mapa). Os efeitos de um eclipse como um todo duram em média 6 meses, ou seja, até o próximo eclipse solar.
Por fim, os Eclipses Lunares (que só podem ocorrer em épocas de Lua Cheia, quando a Lua fica eclipsada pelo Sol) não têm interpretação na Astrologia. Não há dados empíricos que confirmem qualquer tipo de interpretação para os eclipses lunares, embora alguns insistam em atribuir significação a esses posicionamentos.
O interessante de mapear as suas Lunações do Ano, em seu mapa astral, é que esses períodos que vão da Lua Nova até a Lua Cheia são excelentes para iniciar e consolidar atividades, coletar informações e estabelecer contatos[11], nos assuntos da Casa onde a Lunação ou o Eclipse (solar) ocorre, especialmente se a Lunação formar conjunção com algum planeta natal, e mais ainda se esse planeta for ativado por um trânsito ou progressão.

Revoluções

O termo Revolução significa o retorno de um planeta à sua posição inicial, ou para o Astrólogo Profissional que utiliza esta técnica, o retorno de um astro à sua posição de origem no mapa natal. Pode-se dizer que a revolução é um trânsito em conjunção exata de um planeta sobre ele mesmo.
Através desta técnica iremos nos familiarizar com o horóscopo calculado para o momento em que a cada ano, cada astro retorna à sua posição natal. Podemos fazer revoluções para todos os planetas, mas as principais analisadas pelo astrólogos são as Revoluções Solar (para o ano todo) e Lunar (para cada mês do ano solar). Esses mapas “congelam” os trânsitos básicos desse momento de retorno do astro à sua posição natal, evidenciando assim uma tendência preditiva ou prognóstica para o tempo de retorno cíclico de cada astro em particular, no qual se traça o mapa de revolução. No caso do Sol, um ano, e da Lua, 28 dias ou um mês. Se fosse um mapa de revolução de Marte, seria uma revolução para um ciclo de 2 anos e meio, e para Júpiter corresponderia a um mapa de revolução com previsões para 12 anos.
Na análise da Revolução Solar, fazemos a sua combinação e comparação com o Mapa Natal, analisando seus interaspectos, e movimentando-se o Ascendente e o trânsito do Sol e da Lua, permitindo-nos avaliar as tendências de acontecimentos e suas épocas prováveis de realização.
Com as revoluções da Lua analisam-se os acontecimentos prometidos pela Revolução Solar, sendo ativados mensalmente, que é o período em que a Lua faz a sua Revolução.

Direções Simbólicas

É um tipo de progressão baseada no movimento fictício conjunto de todos os planetas e casas, em “bloco”, na mesma proporção. Assim, movimentamos o mapa como um todo, na direção e na proporção temporal que se quer analisar, gerando um mapa “dirigido”, simbólico.
Essa proporção pode utilizar como base de cálculo as seguintes correspondências para o movimento do mapa:

1) Grau por ano;
2) Passo do Sol;
3) Arco Solar;
4) Naboid.

Grau por Ano = 1 grau da eclítica é igual a um ano de vida da direção. Nesse método, progride-se 1º para cada ano, em todos os planetas ao mesmo tempo, até o momento ou idade desejado para análise. É o de cálculo mais fácil, quase visual, porém menos preciso.

Passo do Sol = é dado pela “marcha” do Sol no dia do nascimento (ou seja, quantos graus o Sol anda exatamente nesse dia). Esse ritmo é tomado ficticiamente como constante para todos os anos que se deseja progredir o restante do mapa e seus planetas.

Arco Solar = é a diferença em graus entre a posição do Sol no dia do nascimento até o dia que representa a idade a se examinar. Considera-se o dia para cada ano a partir da efeméride. Esse cálculo fornece a informação de quanto abriu esse arco em graus. Soma-se, então, esse valor à posição de cada planeta do mapa. É o método de cálculo manual mais difícil, porém, também o mais preciso. Com a facilidade dos cálculos computadorizados que anulam a inconveniência do seu cálculo manual, para meros segundos de trabalho, o Arco Solar tem se tornado o método de Progressão Simbólica mais utilizado.

Naboid = toma como valor padrão para progredir todos os planetas, ao mesmo tempo, o passo médio anual do Sol que é 59´08”. Multiplica-se esse valor pelo número de anos até a data a ser analisada, e soma-se o resultado à posição de cada planeta.

A direção simbólica pode ser Direta, calculada em movimento avançado no mapa natal, ou Conversa, calculada em movimento inverso, parecido com o movimento pré-natal em progressão secundária. Após realizar a progressão, direta ou conversa, utilizando um dos quatro métodos mencionados, verifica-se se os planetas que foram progredidos fazem algum aspecto exato com um planeta do mapa natal. Alguns astrólogos usam 1º de órbita. O interaspecto procurado, aqui, é a conjunção.
As direções simbólicas indicam os desejos e motivações durante um ano, por exemplo, a partir do aniversário da pessoa. Havendo trânsitos semelhantes, que apóiem a direção, os desejos podem ser concretizados, ou podemos prever um acontecimento significativo. Porém, a direção simbólica, como as outras progressões, especialmente as secundárias, possuem uma força relativa autônoma e expressiva, manifestando acontecimentos importantes no ano, mesmo sem apoio de outros trânsitos ou outros pontos astrológicos. Nesse sentido, a técnica de Direções Simbólicas é uma exceção que não precisa tanto do apoio das outras técnicas de previsão.

Grandes Conjunções e Ciclos Planetários

Cada planeta tem seu movimento especial, formando um final de ciclo quando retorna ao seu ponto de partida, e aí começa um novo ciclo. Todo começo de ciclo equivale a uma conjunção, ou retorno. Um sexto do ciclo equivale a um sextil, um quarto de ciclo corresponde à quadratura, um terço do ciclo corresponde ao trígono, e o meio-ciclo é a oposição.
Cada vez que um planeta completa uma órbita sobre si mesmo, fazendo seu retorno, amadurece seu comportamento. O retorno de Júpiter dura 12 anos, enquanto o de Saturno dura em média 28 a 30 anos. O ascendente e o Meio-do-Céu também fazem suas próprias revoluções (retornos) a cada 24 horas. Isso tem como colorário o fato de que amadurecemos diariamente a nossa maneira de projetar e concretizar nossas expectativas e objetivos de vida.
Todos esses pontos em movimento (planetas, Asc., MC) além de terem seus retornos, quando fazem conjunção com suas posições originais no mapa, também fazem outros aspectos – sêxteis, quadraturas, trígonos e oposições[12] – trazendo mais fluência ou obstáculos aos assuntos envolvidos.
As conjunções são aspectos muito intensos caracterizados pela posição em mesmo grau do zodíaco de dois corpos celestes, considerando-se as orbes utilizadas, em torno de 10º. As conjunções que ocorrem no Céu Astrológico entre Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão, têm uma importância diferenciada nos mapas pessoais, e em Astrologia Mundial. Essas são as chamadas Grandes Conjunções, que marcam inícios importantes de ciclos planetários.
Para esses posicionamentos marca-se o momento do seu exato aspecto no céu, bem como sua localização nos mapas individuais (especialmente em conjunção nas cúspides ou planetas radicais), com orbe de 5º. Esse mesmo procedimento pode ser feito em mapas de cidades e países (Astrologia Mundial). Para mapas pessoais são mais sentidas as conjunções que ocorrem em tempo mais curto de ocorrência, como as Grandes Conjunções de Marte e Júpiter, e até mesmo Saturno.



Referências Bibliográficas

BERANGER, Celisa. A evolução através das Progressões. Rio de Janeiro: Espaço do Céu, 2001.

CUNNINGHAM, Donna. A influência da Lua no seu mapa natal. São Paulo: Pensamento, 1988.

HALL, Judy. A Bíblia da Astrologia – O guia definitivo do zodíaco. São Paulo: Pensamento, 2008.

HASTINGS, Nancy Anne. Progressões Secundárias – Técnica de prognóstico em Astrologia. São Paulo: Pensamento, 1995.

PASSOS, Nezilda. Trânsitos Astrológicos – Um caminho para o autoconhecimento. São Paulo: Roka, 2000.

RIBEIRO, Anna Maria Costa. Conhecimento da Astrologia – Manual Completo. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008.

[1] Judy HALL, A Bíblia da Astrologia, p. 12.
[2] Anna Maria Costa RIBEIRO, Conhecimento da Astrologia, p. 550.
[3] Judy HALL, A Bíblia da Astrologia, p. 13.
[4] Celisa BERANGER, A Evolução através das Progressões, p. 15.
[5] Ibidem, p. 18.
[6] Nancy Anne HASTINGS, Progressões Secundárias, p.16.
[7] Celisa BERANGER, A Evolução através das Progressões, p. 13,14.
[8] Ibidem, p. 14.
[9] Celisa BERANGER, A Evolução através das Progressões, p. 47,48.

[10] Donna CUNNINGHAM, A influência da Lua no seu mapa Natal, p. 85
[11] Ibidem, p. 86.
[12] Todos aspectos maiores ou ptolomaicos. Os aspectos menores não são tão evidentes, nem utilizados pelos astrólogos, nesses casos.

2 comentários:

  1. Parabéns, amigo e colega de profissão. Você é nota 10000000000000000000000000.

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  2. A VERDADE SOBRE O 13º SIGNO

    Recentemente, apareceu no “mercado americano” o 13º “signo” que os astrônomos chamam de Serpentário. Na realidade, Serpentário não é um signo e sim uma constelação que está entre Escorpião e Sagitário. No meu livro CONHEÇA A ASTROLOGIA PARA MELHOR SE CONHECER publicado pela Editora Baraúna lanço uma nova teoria sobre o zodíaco como sendo o próprio campo magnético terrestre ORIGINADO na FORMAÇÃO DA TERRA e IMUTÁVEL. Logo, se existiu sua influência ela foi incorporada às de Escorpião e Sagitário, ou então ela estava fora da eclíptica (caminho do Sol).

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